Elaborado pela Luís Felipe Edwards para o Grupo Pão de Açúcar, sob a famosa linha Club Des Sommeliers, apresenta aromas de frutas vermelhas com destaque para framboesas; toques terrosos e alguma especiaria se entrelaçam com tostados e chocolate. Na boca macio, elegante com bom equilíbrio. Persistente. Estagiou por 12 meses em carvalho. Dica de harmonização: assados de carne vermelha e molhos vermelho e Funghi.
Vol. 13.5%
Tem como objetivo apresentar aos iniciantes das boas taças, os temas principais desse mundo fascinante que é o vinho.
sábado, 3 de outubro de 2015
Gran Reserva Shiraz Club des Sommeliers 2013
segunda-feira, 2 de março de 2015
Château Margaux
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Rótulo do Château Margaux 1899 |
A área conhecida como "la mothe de Margaux" possui uma longa História, conhecida desde o século XII, ainda que não tivesse vinhedos, se destacava visto que Médoc é uma região plana. Quando a região de Aquitania fica nas mãos dos ingleses de 1152 a 1453, os vinhos da região se beneficiaram muito desse novo mercado. O vinho é adotado como preferido de Ricardo Coração de Leão, rei inglês que nasceu em Bordeaux. Os diversos proprietários de "la mothe de Margaux" são importantes, porém é com a família Lestonnac que a propriedade experimenta grande crescimento durante os dez anos que ela geriu Margaux - de 1572 - 1582, promovendo uma reestruturação da propriedade e da vinha. Sendo um marco no Médoc abandonando as culturas de cereais em favor das vinhas, o que se tornaria uma tendência. No final do século XVII, Château Margaux ocupava uma área de 265 hectares, sendo um terço dedicado as videiras. Tal como é hoje.
Berlon
A diversas gerações ao longo dos séculos por meio de inovações e habilidades, ajudaram gradualmente Château Margaux a se tornar um vinho de excelência. Um destes foi Berlon, que administrou o Château no início do século XVIII. Berlon foi o primeiro a vinificar uvas tintas e brancas separadamente. Exigia que as uvas não fossem colhidas ao amanhecer, pois ainda estavam cobertas de orvalho, o que diluiria o vinho pelo excesso de umidade. Berlon também reconhece a importância do solo, distinguia as melhores parcelas.
A Era de Ouro - Século XVIII
Em 1705, a Gazeta de Londres anunciou o primeiro leilão de grandes vinho de Bordeaux, 230 barris! O vintage 1771foi o primeiro "clarete", como eram conhecidos os vinhos de Bordeaux, a aparecer no catálogo da Christie. O primeiro-ministro britânico, Sir Robert Walpole, é outro exemplo da preferencia da elite inglesas pelos grandes vinhos de Bordeaux. Ele comprava quatros barris de Margaux por trimestre. A fama dos Premier Crus atravessava o Atlântico, tanto que Thomas Jefferson, então embaixador dos Estados Unidos da América, reconhece Château Margaux como sendo o melhor vinho de Bordeaux. O século XVIII não foi só no pensamento que ficou conhecido como "séculos das luzes", também nos vinhos marcou o surgimento dos grandes vinhos de Bordeaux e sua classificação, ainda que informal. Isso não teria sido possível sem a preconcepção e perpetuação da nossa de Cru, Terroir, do vinho e seu Château. O proprietário na metade do século XVIII, selecionava as cepas e as melhores parcelas dos vinhedos, discernindo que os terrenos em declive tinha propensão a produzir os melhores vinhos. Quando a Revolução Francesa veio, pois fim no "século de ouro para Bordeaux". Elie du Barry, conde de Hargicourt e senhor de Margaux, é conduzido ao cadafalso pelo revolucionários durante o período jacobino. Château Margaux, seus vinhedos, prédios bosques e tudo que nele havia foi leiloado pelo revolucionários como bem nacional. Laure de Fumel, o último descendente da família Lestonnac Pontac que tão bem cuidou da propriedade por 300 anos, conseguiu comprar Margaux.
O Marquês de La Colonilla
Em 1801, Bertrand Duat, marquês de La Colonilla, adquire o domaine, e considera que a casa existente não é digna da reputação de seus vinhedos. Ele construiu a casa que contemplamos hoje. Bertrand Duat, é um basco que veio da Espanha, com uma fortuna considerável e um título. Ele tinha mais de cinquenta anos quando veio para a França, residia em Paris, em vez de Bordeaux. Na realidade nunca esteve interessado na vinha e o Château Margaux era para ele uma forma de fortalecer sua ascensão social. Colonilla morreu em 1816 sem nunca ter morado no castelo.
O "Versalhes do Médoc"
Para a construção do castelo, Colonilla convidou Louis Combes, arquiteto de Bordeaux que estava na moda. Em Margaux Louis Combes realiza sua obra-prima. Muitas vezes apelidado de "o Versalhes do Médoc", o Castelo é um dos raros exemplos de estilo neo-palladiano. A grande adega com seu visual majestoso e as grandes colunas brancas, evocam a imagem de grande catedral do vinho.
Alexandre Aguado
Os descendentes de Colonilla, não estavam interessados no Château e o venderam para Alexandre Aguado, Alexandre foi o primeiro banqueiro a adquirir uma grande propriedade em Bordeaux. Já possuía uma grande fortuna, e o Château para ele era um lugar elegante e agradável para viver e não aumentar sua riqueza. Aguado abandona rapidamente suas atividades financeiras para torna-se o mercena de Rossini que compôs uma obra chamada "Château Margaux", morrendo muito jovem - em 1836 - deixando uma magnífica coleção de pinturas italianas e espanholas para o museu do Louvre.
1855 - A classificação Oficial
O imperador Napoleão III presta um grande serviço aos grande vinhos tintos do Médoc numa feira em Paris em 1855. A segunda exposição Mundial foi uma oportunidade de glorificar os produtos franceses. Ele desejou que estes vinhos fossem apresentados como parte de uma classificação. A degustação as cegas foi organizada em Paris e culminou na famosa classificação de 1855, que dividiu em cinco níveis de qualidade sessenta vinhos do Médoc e uma propriedade de Graves. Quatro vinhos são classificados como "Premier Grand Cru Classé", entre esses Château Margaux.
O Conde Pillet-Will
Em 1879, ano da Revolução. Emily Macdonnel, escocesa dama de honra da imperatriz Eugénie e esposa do filho de Aguado, vendeu o Château ao Conde Pillet-Will. É um momento de baixa rentabilidade no Médoc, devido as pragas. A região é atingida pelas doenças fungicidas e a resseção global. Fungos, mofo, bolor e depois a Filoxera, tornando-se esta última um flagelo para os vinhedos, matando-os rapidamente. Depois do replantio por meio de enxertia a produção no Château Margaux é retomada e em 1893 foi um excelente millésime, tão abundante que a colheita parou em seis dias devido a falta de tanques. Produção excedeu o lendário 1870, o maior ano antes da filoxera. Devido as plantas jovens de replantio, não permitiram produzir uvas de qualidade e parte da produção foi vendido como "segundo vinho" que chamou-se Pavillon Rouge du Château Margaux. Em 1896, o Conde Pillet-Will tinha como seu home de confiança Pierre Moreau, que desempenharia um papel importante na gestão da propriedade. Nomeou Marcellus Grangerou como mestre da adega. Ele seria mais tarde sucedido por seu filho Marcel e seu neto Jean. A inovação mais importante de Pierre Moreau é a obrigação do vinho seu engarrafado no próprio Château, aprovada em 1924 e que dava garantia real de autenticidade aos compradores.
1950 - A Família Ginestet
Fernand Ginestet e seu filho Pierre entram em cena. Fernand construiu sua fortuna no negócio do vinho. É um de seus amigos, o prefeito de Saigon e importador de vinho, que envia os fundos necessários para a compra do Domaine. Fernand e Pierre organizam pacientemente os vinhedos. Mas a resseção dos anos 70, as colheitas desastrosas e invendáveis de 1972, 1973 e 1974 colocaram Pierre e Bernard, seu filho numa situação desesperadora. No entanto querendo honrar seus compromissos colocaram Margaux a venda. Demorou dois anos para que eles conseguissem vender o Château; em 1977 André Mentzepoulos deixou o mundo do vinho pasmo. Um grego no Médoc?
André Mentzepoulos - Um Heleno no Médoc
Em 1977, André Mentzepoulos compra a propriedade. As colunas jônicas que adornam o peristilo do Castelo trazem a ele lembranças da sua terra natal. Graças à sua acuidade intelectual e o escopo do seu trabalho, Margaux recupera a qualidade de Premier. André nasceu em 1915, em Patras, no Peloponeso, pai hoteleiro que nunca deixou de ensinar aos filhos outras línguas. Depois e estudar literatura em Grenoble, ele foi para o Extremo Oriente: Burma, China, Paquistão e Índia, para finalmente fazer fortuna com importação e exportação de grãos. De volta a Europa, casou-se com uma francesa e adquiriu em 1958 a empresa Felix Potin, fundada em 1844 com oitenta lojas de bairro com mercearia. Esse homem que fala seis línguas, apaixonou-se por Château Margaux. André investe pesadamente no Château mesmo em uma época desfavorável. Sob a supervisão de Emile Peynaud, ele reintroduziu o Pavillon Rouge du Château Margaux , introduz Pavillom Blanc du Château Margaux. Concretiza a construção da primeira adega subterrânea da área, feito que exigiu grande proeza técnica. Resultado: Château Margaux 1978 foi imediatamente saudado como excepcional! Prova da obra eficiente de André Metzepoulos. Ele morreu em 1980, muito cedo e rápido para contemplar o renascimento do Château Margaux. Talvez nenhum proprietário tenha desempenhado um papel tão profundo, e em tão pouco tempo na História secular de Château Margaux.
Berlon
A diversas gerações ao longo dos séculos por meio de inovações e habilidades, ajudaram gradualmente Château Margaux a se tornar um vinho de excelência. Um destes foi Berlon, que administrou o Château no início do século XVIII. Berlon foi o primeiro a vinificar uvas tintas e brancas separadamente. Exigia que as uvas não fossem colhidas ao amanhecer, pois ainda estavam cobertas de orvalho, o que diluiria o vinho pelo excesso de umidade. Berlon também reconhece a importância do solo, distinguia as melhores parcelas.
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Século XVII - Era de Ouro |
A Era de Ouro - Século XVIII
Em 1705, a Gazeta de Londres anunciou o primeiro leilão de grandes vinho de Bordeaux, 230 barris! O vintage 1771foi o primeiro "clarete", como eram conhecidos os vinhos de Bordeaux, a aparecer no catálogo da Christie. O primeiro-ministro britânico, Sir Robert Walpole, é outro exemplo da preferencia da elite inglesas pelos grandes vinhos de Bordeaux. Ele comprava quatros barris de Margaux por trimestre. A fama dos Premier Crus atravessava o Atlântico, tanto que Thomas Jefferson, então embaixador dos Estados Unidos da América, reconhece Château Margaux como sendo o melhor vinho de Bordeaux. O século XVIII não foi só no pensamento que ficou conhecido como "séculos das luzes", também nos vinhos marcou o surgimento dos grandes vinhos de Bordeaux e sua classificação, ainda que informal. Isso não teria sido possível sem a preconcepção e perpetuação da nossa de Cru, Terroir, do vinho e seu Château. O proprietário na metade do século XVIII, selecionava as cepas e as melhores parcelas dos vinhedos, discernindo que os terrenos em declive tinha propensão a produzir os melhores vinhos. Quando a Revolução Francesa veio, pois fim no "século de ouro para Bordeaux". Elie du Barry, conde de Hargicourt e senhor de Margaux, é conduzido ao cadafalso pelo revolucionários durante o período jacobino. Château Margaux, seus vinhedos, prédios bosques e tudo que nele havia foi leiloado pelo revolucionários como bem nacional. Laure de Fumel, o último descendente da família Lestonnac Pontac que tão bem cuidou da propriedade por 300 anos, conseguiu comprar Margaux.
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Tomada da Bastilha |
O Marquês de La Colonilla
Em 1801, Bertrand Duat, marquês de La Colonilla, adquire o domaine, e considera que a casa existente não é digna da reputação de seus vinhedos. Ele construiu a casa que contemplamos hoje. Bertrand Duat, é um basco que veio da Espanha, com uma fortuna considerável e um título. Ele tinha mais de cinquenta anos quando veio para a França, residia em Paris, em vez de Bordeaux. Na realidade nunca esteve interessado na vinha e o Château Margaux era para ele uma forma de fortalecer sua ascensão social. Colonilla morreu em 1816 sem nunca ter morado no castelo.
O "Versalhes do Médoc"
Para a construção do castelo, Colonilla convidou Louis Combes, arquiteto de Bordeaux que estava na moda. Em Margaux Louis Combes realiza sua obra-prima. Muitas vezes apelidado de "o Versalhes do Médoc", o Castelo é um dos raros exemplos de estilo neo-palladiano. A grande adega com seu visual majestoso e as grandes colunas brancas, evocam a imagem de grande catedral do vinho.
Alexandre Aguado
Os descendentes de Colonilla, não estavam interessados no Château e o venderam para Alexandre Aguado, Alexandre foi o primeiro banqueiro a adquirir uma grande propriedade em Bordeaux. Já possuía uma grande fortuna, e o Château para ele era um lugar elegante e agradável para viver e não aumentar sua riqueza. Aguado abandona rapidamente suas atividades financeiras para torna-se o mercena de Rossini que compôs uma obra chamada "Château Margaux", morrendo muito jovem - em 1836 - deixando uma magnífica coleção de pinturas italianas e espanholas para o museu do Louvre.
1855 - A classificação Oficial
O imperador Napoleão III presta um grande serviço aos grande vinhos tintos do Médoc numa feira em Paris em 1855. A segunda exposição Mundial foi uma oportunidade de glorificar os produtos franceses. Ele desejou que estes vinhos fossem apresentados como parte de uma classificação. A degustação as cegas foi organizada em Paris e culminou na famosa classificação de 1855, que dividiu em cinco níveis de qualidade sessenta vinhos do Médoc e uma propriedade de Graves. Quatro vinhos são classificados como "Premier Grand Cru Classé", entre esses Château Margaux.
O Conde Pillet-Will
Em 1879, ano da Revolução. Emily Macdonnel, escocesa dama de honra da imperatriz Eugénie e esposa do filho de Aguado, vendeu o Château ao Conde Pillet-Will. É um momento de baixa rentabilidade no Médoc, devido as pragas. A região é atingida pelas doenças fungicidas e a resseção global. Fungos, mofo, bolor e depois a Filoxera, tornando-se esta última um flagelo para os vinhedos, matando-os rapidamente. Depois do replantio por meio de enxertia a produção no Château Margaux é retomada e em 1893 foi um excelente millésime, tão abundante que a colheita parou em seis dias devido a falta de tanques. Produção excedeu o lendário 1870, o maior ano antes da filoxera. Devido as plantas jovens de replantio, não permitiram produzir uvas de qualidade e parte da produção foi vendido como "segundo vinho" que chamou-se Pavillon Rouge du Château Margaux. Em 1896, o Conde Pillet-Will tinha como seu home de confiança Pierre Moreau, que desempenharia um papel importante na gestão da propriedade. Nomeou Marcellus Grangerou como mestre da adega. Ele seria mais tarde sucedido por seu filho Marcel e seu neto Jean. A inovação mais importante de Pierre Moreau é a obrigação do vinho seu engarrafado no próprio Château, aprovada em 1924 e que dava garantia real de autenticidade aos compradores.
1950 - A Família Ginestet
Fernand Ginestet e seu filho Pierre entram em cena. Fernand construiu sua fortuna no negócio do vinho. É um de seus amigos, o prefeito de Saigon e importador de vinho, que envia os fundos necessários para a compra do Domaine. Fernand e Pierre organizam pacientemente os vinhedos. Mas a resseção dos anos 70, as colheitas desastrosas e invendáveis de 1972, 1973 e 1974 colocaram Pierre e Bernard, seu filho numa situação desesperadora. No entanto querendo honrar seus compromissos colocaram Margaux a venda. Demorou dois anos para que eles conseguissem vender o Château; em 1977 André Mentzepoulos deixou o mundo do vinho pasmo. Um grego no Médoc?
André Mentzepoulos - Um Heleno no Médoc
Em 1977, André Mentzepoulos compra a propriedade. As colunas jônicas que adornam o peristilo do Castelo trazem a ele lembranças da sua terra natal. Graças à sua acuidade intelectual e o escopo do seu trabalho, Margaux recupera a qualidade de Premier. André nasceu em 1915, em Patras, no Peloponeso, pai hoteleiro que nunca deixou de ensinar aos filhos outras línguas. Depois e estudar literatura em Grenoble, ele foi para o Extremo Oriente: Burma, China, Paquistão e Índia, para finalmente fazer fortuna com importação e exportação de grãos. De volta a Europa, casou-se com uma francesa e adquiriu em 1958 a empresa Felix Potin, fundada em 1844 com oitenta lojas de bairro com mercearia. Esse homem que fala seis línguas, apaixonou-se por Château Margaux. André investe pesadamente no Château mesmo em uma época desfavorável. Sob a supervisão de Emile Peynaud, ele reintroduziu o Pavillon Rouge du Château Margaux , introduz Pavillom Blanc du Château Margaux. Concretiza a construção da primeira adega subterrânea da área, feito que exigiu grande proeza técnica. Resultado: Château Margaux 1978 foi imediatamente saudado como excepcional! Prova da obra eficiente de André Metzepoulos. Ele morreu em 1980, muito cedo e rápido para contemplar o renascimento do Château Margaux. Talvez nenhum proprietário tenha desempenhado um papel tão profundo, e em tão pouco tempo na História secular de Château Margaux.
Corinne Mentzelopoulos - Tal pai, Tal filha.
O mundo do vinho que tinha ficado preocupado com a chegada de um "heleno no Medoc", redobrou a atenção com a morte de Andre Mentzelopoulos. Depois de ter convencido os mais céticos com sua energia e visão, dedicados ao Château Margaux. Tendo restabelecidos em tempo recorde a qualidade dos vinhos da propriedade. Depois da sua morte essa tarefa coube a sua filha, Corinne Mentzelopoulos. Continuando o belo trabalho que seu pai havia feito, ela garantiu os investimentos necessários para o crescimento da demanda a partir de 1982, a histórica safra em que Robert Packer mudou influenciou o mercado Norte-americano, seguido posteriormente por outros mercados mais maduros como o alemão e inglês. Os Gran Cru de Bordeaux, apreciado por séculos jamais haviam experimentando tamanho sucesso.
Nos dias atuais
No início do Século XXI, os vinhos de Bordeaux continuam com um incrível sucesso. Se mantendo como umas das regiões vitivinícolas mais prestigiadas do mundo. O mundo todo parece ter seus olhos voltando para Bordeaux, e as demandas por seus vinhos só crescem. Essa prosperidade e o crescimento da qualidade de vinhos em outra regiões no mundo tem colocado o Château Margaux em estado cada vez mais competitivo. Os vinhos mais do que nunca continuam impecáveis, dignos da reputação desta propriedade.
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